Voltar
Publicado em: 21/11/2019 às 14:47

Conselho Estadual de Ciência e Tecnologia se reúne na Fapesb

Por: Ascom/Fapesb

Conselheiros conheceram resultados das etapas macroterritoriais da IV CCTI

Os resultados das etapas macroterritoriais da IV Conferência Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação foram apresentados na manhã desta quinta-feira (21), na Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia (Fapesb), durante reunião do Conselho Estadual de Ciência e Tecnologia (Concitec). Presidido pela secretária da Secti, Adélia Pinheiro, o encontro serviu também para dar andamento às demandas da etapa estadual da CCTI, que acontece nos dias 5 e 6 de dezembro, em Salvador, com a presença de todos os delegados eleitos.

A secretária Adélia Pinheiro ressaltou a importância de reunir o Concitec para fazer um balanço do que foi feito nas etapas macroterritoriais e deliberar as necessidades do evento estadual. “Tivemos uma participação importante de todos os segmentos nas conferências que realizamos em 11 macroterritórios, o que vai permitir representação qualificada para a conferência estadual com o objetivo de elaborar a nova política pública de CT&I do nosso estado. Pelo seu caráter deliberativo, o Concitec é primordial na realização desta Conferência”, disse.

Presidente Nacional da Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex), o conselheiro Ruben Delgado se disse surpreso, diante dos dados apresentados, com a grande presença de público nas conferências realizadas pelo interior da Bahia. “Isso, além de surpreendente, é uma oportunidade, porque demonstra uma demanda reprimida das pessoas quererem discutir ciência e tecnologia. Isso é muito gratificante no momento que a Secretaria está propondo políticas pra descentralizar o conhecimento em toda a Bahia”.

Representante Regional da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), o conselheiro Nelson Pretto falou sobre sua preocupação de que a Conferência Estadual pense também políticas públicas para minorias. “Numa elaboração de uma política pública, pensar nas questões minoritárias é fundamental para estruturar o nosso futuro. Se não estivermos atentos que as minorias também precisam ser contempladas, elas serão sempre minorias, sendo que, no entanto, elas são fundamentais em todas as áreas do conhecimento”, ponderou.

Voltar