Diretoria da Fapesb reúne-se com Pró-reitores de Pós-Graduação das IES baianas.

Os Pró-reitores de Pós-Graduação das Universidades baianas e das Instituições de Ensino Superior (IES) reuniram-se com a diretoria da Fapesb, no dia 10 de novembro para discutir propostas de apoio à programas do MINTER/DINTER (Projetos de Mestrado Interinstitucional e de Doutorado Interinstitucional) e ampliação das cotas de Bolsas de Mestrado e Doutorado.

Os Pró-reitores de Pós-Graduação das Universidades baianas e das Instituições de Ensino Superior (IES) reuniram-se com a diretoria da Fapesb, no dia 10 de novembro para discutir propostas de apoio à programas do MINTER/DINTER (Projetos de Mestrado Interinstitucional e de Doutorado Interinstitucional) e ampliação das cotas de Bolsas de Mestrado e Doutorado.
As discussões decorrem da perspectiva da CAPES de retomar as avaliações de mérito das propostas dos programas interinstitucionais.
Sob o ponto de vista da Fapesb são altamente positivos os resultados obtidos na qualificação de docentes das IES estudantis pelos mestrados e doutorados interinstitucionais implementados em parceria com a CAPES, com recursos financeiros da FAPs (Fundações de Amparo à Pesquisa do país); esta alternativa, além de eficaz, tem se revelado mais econômica para as FAPs de que outras similares para o mesmo objetivo.
As fundações de amparo à pesquisa do país têm sido demandadas para pela CAPES a continuar apoiando projetos dessa natureza, uma vez que os estágios diferenciados da qualificação docente das IES Estaduais que possuem elevados encargos com o ensino superior.

GIRO NA CIÊNCIA: Microalga de esgoto pode virar biodiesel

Técnica de estudante de graduação é barata e produz óleo com qualidade dos vegetais
Pode-se dizer que a tecnologia desenvolvida pelo engenheiro ambiental Aderlânio da Silva Cardoso, da Universidade Federal de Tocantins, é duplamente verde: além de desembocar num combustível renovável, ela ainda aproveita resíduos que, sem esse uso, seriam simplesmente descartados.

Técnica de estudante de graduação é barata e produz óleo com qualidade dos vegetais
Pode-se dizer que a tecnologia desenvolvida pelo engenheiro ambiental Aderlânio da Silva Cardoso, da Universidade Federal de Tocantins, é duplamente verde: além de desembocar num combustível renovável, ela ainda aproveita resíduos que, sem esse uso, seriam simplesmente descartados.
Quando ainda era estudante de graduação, ele conseguiu produzir biodiesel a partir de algas usadas para tratar esgoto numa estação da cidade de Palmas. Elas seriam lançadas num córrego nas proximidades.
A ideia lhe rendeu o 3º lugar numa das categorias do prêmio Jovem Cientista, um dos mais importantes do país na área, e R$ 7.000 no bolso.
As microalgas são produtoras de lipídeos (moléculas de gorduras), substâncias comumente utilizadas na obtenção de biodiesel. “Ao todo, 16% da composição dessas algas é óleo”, conta.
Disso, já se sabia. Mas o processo de extração do óleo dessas algas microscópicas foi uma novidade.
Elas foram coletadas e submetidas a uma mistura de solventes orgânicos para que o seu óleo se separasse. O que resta de água é evaporado e, então, o biodiesel pode ser produzido.
O processo ficou bem mais barato do que aqueles que precisam cultivar as microalgas e necessitam de equipamentos como centrifugadoras, tanques e reatores para produzir o biodiesel.
“Há pouca literatura nacional, e a maioria das hipóteses pesquisadas teve o uso de metodologias estrangeiras para produzir biodiesel de algas”, explica Cardoso.
Além de mais barato, e de usar aquilo que seria jogado fora, o biodiesel das microalgas é uma alternativa ao óleo vegetal. Atualmente, 80% da produção brasileira de biodiesel vêm do óleo de soja (cuja demanda é grande e cresce 3,6% ao ano).
A qualidade do óleo das algas para produção de combustível, para Cardoso, é semelhante à dos vegetais.
“Ainda é possível obter outros produtos, como o etanol, biogás e hidrogênio, a partir dessas microalgas”, afirma o engenheiro ambiental. Ele seguiu com essa linha de pesquisa no mestrado.
“Meu trabalho é uma oportunidade de mostrar que na região Norte temos bons pesquisadores, professores e instituições”, diz Cardoso.
O prêmio será entregue a ele e aos demais contemplados no dia 17 de novembro. Depois disso, o pesquisador espera que alguma empresa se anime a trazer sua ideia para o mercado.
Fonte: Folha de São Paulo

GIRO NA CIÊNCIA: Saber mais de um idioma detém mal de Alzheimer, diz estudo

O bilinguismo praticado diariamente atrasa por vários anos o aparecimento dos sintomas do mal de Alzheimer em idosos, revelou um estudo publicado por um grupo de cientistas canadenses.
Este prazo pode se estender até cinco anos, um resultado que nenhum remédio existente permite atualmente, acrescentou a pesquisa realizada pelo instituto Rotman do centro de pesquisas geriátricas Baycrest de Toronto e publicada na revista “Neurology”.

O bilinguismo praticado diariamente atrasa por vários anos o aparecimento dos sintomas do mal de Alzheimer em idosos, revelou um estudo publicado por um grupo de cientistas canadenses.
Este prazo pode se estender até cinco anos, um resultado que nenhum remédio existente permite atualmente, acrescentou a pesquisa realizada pelo instituto Rotman do centro de pesquisas geriátricas Baycrest de Toronto e publicada na revista “Neurology”.
Os autores examinaram os expedientes médicos de mais de 200 pacientes nos quais a doença foi diagnosticada e constataram que aqueles que falavam com frequência duas ou três línguas durante vários anos se beneficiaram de um prazo de até cinco anos até aparecerem os sintomas de perda das funções mentais.
“Não estamos dizendo que o bilinguismo pode prevenir o mal de Alheimer ou outras doenças cerebrais, mas pode contribuir para criar reservas cognitivas no cérebro que parecem atrasar o aparecimento de sintomas do Alzheimer por um bom tempo”, declarou o doutor Craik, especialista em cognição, citado em um comunicado da Baycrest.
Estes sintomas são perda de memória, confusão mental, dificuldade para resolver problemas e prever acontecimentos.
As descobertas se somam a outras pesquisas científicas segundo as quais fatores como exercícios físicos e uma alimentação saudável podem ajudar o cérebro perante um declínio de suas capacidades cognitivas
Fonte: FRANCE PRESSE

GIRO NA CIÊNCIA: Panorama da ciência no Brasil e no mundo

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) lançou nesta quarta-feira (10/11), em Brasília e em Paris, simultaneamente, o Relatório Unesco sobre Ciência 2010. A data corresponde ao Dia Mundial da Ciência pela Paz e pelo Desenvolvimento.
O documento é editado a cada cinco anos para apresentar um diagnóstico do desenvolvimento mundial da ciência. No Brasil, o lançamento ocorreu em audiência pública no Senado Federal, em evento proposto pelo senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), que preside a Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado e ressaltou o fato de o estudo dar destaque ao Brasil.

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) lançou nesta quarta-feira (10/11), em Brasília e em Paris, simultaneamente, o Relatório Unesco sobre Ciência 2010. A data corresponde ao Dia Mundial da Ciência pela Paz e pelo Desenvolvimento.
O documento é editado a cada cinco anos para apresentar um diagnóstico do desenvolvimento mundial da ciência. No Brasil, o lançamento ocorreu em audiência pública no Senado Federal, em evento proposto pelo senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), que preside a Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado e ressaltou o fato de o estudo dar destaque ao Brasil.
O país foi o único da América do Sul a ser contemplado com um capítulo exclusivo, de autoria de Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP e professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), e Hernan Chaimovich, coordenador dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) da FAPESP e professor da Universidade de São Paulo (USP).
Além de Brito Cruz e de Ribeiro, participaram da audiência Vincent Defourny, representante da Unesco no Brasil, Jailson Bittencourt de Andrade, representando a Academia Brasileira de Ciência (ABC), e Roosevelt Tomé Filho, secretário de Ciência e Tecnologia para a Inclusão Social.
De acordo com Defourny, o relatório apresenta análises extensas sobre a evolução da ciência e tecnologia por regiões no mundo e destaca alguns países que apresentam características de evolução de políticas ou de investimentos que podem se tornar exemplares no contexto global.
“O relatório mostra que, ao lado da clássica tríade que sempre se destaca na ciência e tecnologia – Estados Unidos, Japão e União Europeia –, há a crescente importância de países emergentes como a Coreia do Sul, a India e a China. E também o Brasil, que aparece ainda de forma modesta, mas com um papel que lhe permite crescer e avançar”, disse Defourny à Agência FAPESP.
Segundo ele, no caso do Brasil, os números indicam grande evolução recente no setor, mas uma relativa estagnação nos últimos anos. “O país desenvolveu uma base acadêmica competitiva em ciências, mas há ainda uma série de desafios. A taxa de crescimento no número de doutores, por exemplo, foi de 15% ao ano por muito tempo. Nos últimos três anos, o crescimento continuou, mas foi de apenas 5% por ano. É um sinal de estagnação. Será uma tarefa do novo governo federal olhar para esses dados de forma muito detalhada”, afirmou.
Um dos problemas diagnosticados pelo relatório no país é a falta de investimento no setor por parte do governo e, especialmente, das empresas privadas. “A pesquisa e desenvolvimento na indústria precisa receber uma atenção maior até mesmo do que a pesquisa acadêmica”, disse.
O relatório indica que o investimento em ciência no Brasil deriva principalmente do setor público: 55%. O país está abaixo da média da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) na relação entre o investimento bruto em pesquisa e desenvolvimento (GERD, em inglês) e o produto interno bruto (PIB) do país.
Para alcançar a média da OCDE de financiamento público à pesquisa e desenvolvimento (P&D), o Brasil precisaria investir um adicional de R$ 3,3 bilhões ao ano, montante que corresponde a três vezes o orçamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Nos gastos empresariais com P&D, a média dos países membros da OCDE é o triplo da encontrada no Brasil. Para igualar esse patamar, seria preciso aumentar os gastos privados no setor de US$ 9,95 bilhões ao ano para US$ 33 bilhões.
O desafio, de acordo com o capítulo produzido por Brito Cruz e Chaimovich, pede instrumentos de políticas públicas muito mais efetivos que os empregados até agora pelo Estado Brasileiro. Segundo Brito Cruz, além de reiterar a grande desigualdade regional na produção de ciências no Brasil, o relatório destacou a necessidade de uma melhor articulação entre as iniciativas federais e estaduais.
“Uma articulação entre políticas federais e estaduais não se resume a transferir recursos da União para os estados. É essencial, por exemplo, que os estados participem diretamente da produção de indicadores de ciência e tecnologia. Precisamos de uma política nacional de ciência, tecnologia e inovação, e não de uma política federal desconectada dos estados”, disse à Agência FAPESP.
O relatório da Unesco revela um mapa no qual é possível comparar, periodicamente, o desempenho das várias regiões do mundo em ciência e tecnologia e avaliar suas políticas. Trata-se de um exemplo de como o Brasil deveria mapear o desempenho em suas regiões, de acordo com Brito Cruz.
“São Paulo tem feito isso, mas não temos os dados do Brasil para diagnosticar o que ocorre nos vários estados, para fazer comparações e para pensar em soluções integradas. Sem isso, fazemos um voo cego. A Unesco está dando um ótimo exemplo”, disse.
Menos cientistas em empresas
Entre as principais preocupações manifestadas por Brito Cruz em relação aos diagnósticos incluídos no relatório está o fato de a mais recente Pesquisa de Inovação Tecnológica (Pintec), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ter mostrado que o número de pesquisadores que trabalham em empresas no Brasil diminuiu entre 2005 e 2008.
“Isso é algo que deve nos preocupar muito, porque toda a estratégia e as políticas são feitas para levar mais pesquisadores para a empresa e esse número nem sequer ficou constante: diminuiu em 10% no período. É um problema que precisa ser bem entendido. Precisamos ter esses indicadores com frequência para podermos realimentar as políticas públicas”, destacou. O número de pesquisadores em empresas era de 35 mil em 2000, passou a 40 mil em 2003, 50 mil em 2005 e caiu para 45 mil em 2008.
Para Brito Cruz, houve evoluções importantes no setor no Brasil, mas não basta observar que os indicadores de resultados estão crescendo. “É preciso saber se estão crescendo em relação ao resto do mundo, com quem o país compete”, afirmou.
“A Coreia do Sul edita esse tipo de dados a cada três meses. No Brasil, depois de três anos descobrimos que há menos pesquisadores em empresas. Com tantas políticas, como isso está acontecendo? É preciso entender. Foi identificado o problema e pode haver uma explicação, mas não sabemos qual é. Trata-se de um alerta para nos perguntarmos que resultados essas políticas estão trazendo”, disse.
Outra preocupação, segundo Brito Cruz, é que, apesar da necessidade de formar mais recursos humanos, nas universidades federais o número de concluintes deixou de crescer desde 2004.
“Em 2008 houve menos concluintes do que em 2004. As federais têm uma importante qualidade acadêmica no Brasil, ainda que com heterogeneidade. Precisamos recuperar o crescimento desse sistema”, disse.
FONTE: Agência Fapesp

GIRO NA CIÊNCIA: Técnicas modernas facilitam exames de DNA para identificação criminal

Uma amostra válida de DNA para fins de identificação criminal, a exemplo do que vemos em seriados como CSI e outros do gênero, pode ser retirada de transpiração, saliva, urina ou cera de ouvido, assim como de sêmen e da mucosa da boca.

Uma amostra válida de DNA para fins de identificação criminal, a exemplo do que vemos em seriados como CSI e outros do gênero, pode ser retirada de transpiração, saliva, urina ou cera de ouvido, assim como de sêmen e da mucosa da boca.
Embora nem todas essas substâncias do corpo forneçam amostras ideais de DNA, o exame pode ser feito a partir de amostras de qualquer um desses itens.
O exame testa o DNA contido nas células do tecido humano, estando ele sozinho ou carregado por outra substância, como cera de ouvido, suor ou muco. Células desprendidas também são encontradas em urina, fezes, vômito e até lágrimas. Nem todas as amostras, porém, são sempre aceitas por laboratórios, mas com técnicas modernas até algumas células fornecem um perfil de DNA.
Uma variedade de materiais pode ser coletada na cena do crime e ter seu DNA investigado como, por exemplo, roupa suja com resquícios de sangue, suor ou sêmen. Já o apoio de nariz ou as hastes de óculos fornecem células da pele ou suor. E uma bala de revólver que atravessa um corpo pode carregar tecido da vítima.
Com raras exceções (como as hemácias, que não possuem núcleo contendo DNA), todas as células humanas contêm todo o DNA de um indivíduo.
O sêmen é um caso especial, exigindo a separação do DNA encontrado no esperma de outro DNA que possa vir do suspeito ou da vítima.
Os laboratórios usam um processo chamado de extração diferencial, no qual químicos são usados para quebrar células não relacionadas ao esperma. Depois, a amostra é girada numa centrífuga e as células intactas do esperma são removidas.
Fonte: THE NEW YORK TIMES, em 09/11/2010

Reunião com Câmara Superior discute recomposição das novas câmaras para 2011-2012

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb) realizou, em 10 de novembro de 2010, reunião junto à Câmara Superior para avaliação geral dos Editais da Fapesb, em 2010, pelas câmaras básicas, para participação do processo de recomposição das Câmaras para gestão 2011-2012, bem como informes sobre o andamento das atividades da Fundação.

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb) realizou, em 10 de novembro de 2010, reunião junto à Câmara Superior para avaliação geral dos Editais da Fapesb, em 2010, pelas câmaras básicas, para participação do processo de recomposição das Câmaras para gestão 2011-2012, bem como informes sobre o andamento das atividades da Fundação. Participaram da reunião Dr.Armênio Costa Guimarães, Teresinha Fróes Burnham, Carlos Alberto da Costa Gomes, Claudia Ida Brodskyn, Lívia Alessandra Fialho da Costa, Lúcia Helena Alfredi de Matos e Suzana Marques Domingues. A reunião contou também com a participação de Roberto Paulo Machado Lopes, Diretor Geral, Elias Ramos, Diretor de Inovação, Lys Vinhaes, Assessora da Diretoria Científica e Anna Lívia Queiroz, Secretária das Câmaras Básicas.

Diretor Geral da Fapesb reúne-se com Diretora Executiva do FNI de Moçambique

O diretor geral da Fapesb, Dr. Roberto Paulo Machado Lopes, reuniu-se no dia 09 de novembro deste com a Sra. Alsácia Atanásio e a Prof. Maria Ângela Ornelas de Almeida para tratar de Acordo de Cooperação internacional entre a Fapesb e o FNI (Fundo Nacional de Investigação) do Ministério de Moçambique.

O diretor geral da Fapesb, Dr. Roberto Paulo Machado Lopes, reuniu-se no dia 09 de novembro deste com a Sra. Alsácia Atanásio e a Prof. Maria Ângela Ornelas de Almeida para tratar de Acordo de Cooperação internacional entre a Fapesb e o FNI (Fundo Nacional de Investigação) do Ministério de Moçambique. Na reunião os dirigentes das instituições envolvidas manifestaram intenções de lançamento conjunto de editais, apoio por meio de concessão de bolsas a estudantes de mestrado e doutorado e cooperação na avaliação dos projetos submetidos aos editais do FNI.

Programa de inclusão sociodigital da Bahia recebe prêmio nacional

O Cidadania Digital, programa de inclusão sociodigital da Bahia, recebeu em São Paulo o prêmio A Rede 2010, na categoria Capacitação da modalidade Setor Público. A cerimônia de entrega aconteceu na noite de segunda-feira (8), no Instituto Itaú Cultural, organizada pela Momento Editorial, que publica a revista A Rede.

O Cidadania Digital, programa de inclusão sociodigital da Bahia, recebeu em São Paulo o prêmio A Rede 2010, na categoria Capacitação da modalidade Setor Público. A cerimônia de entrega aconteceu na noite de segunda-feira (8), no Instituto Itaú Cultural, organizada pela Momento Editorial, que publica a revista A Rede.
Esta é a quarta edição do prêmio, instituído em 2007 para reconhecer e divulgar as melhores iniciativas de uso das tecnologias de informação e comunicação (TICs) para inclusão social. Mais de 200 projetos da esfera pública, de entidades da sociedade civil e de empresas privadas se inscreveram no prêmio este ano.
A iniciativa baiana escolhida pela premiação nacional engloba uma estrutura de centros digitais de cidadania (CDCs) presentes em todos os municípios do estado, permitindo acesso gratuito às ferramentas da informática.
O programa utiliza softwares livres, o que reduz os custos das unidades. A capacitação de gestores e monitores também é destaque, com acompanhamento dos usuários que frequentam as unidades. O programa foi representado na cerimônia pelo secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Feliciano Tavares Monteiro.

Programa sobre ciência e tecnologia estreia sábado na TVE

Ciência é uma aventura sem limites para uns e um Deus nos acuda para outros. Com o desafio de unir estas duas turmas, de uma forma atraente e cativante, chega à televisão o Todo Mundo Quer Saber.

Ciência é uma aventura sem limites para uns e um Deus nos acuda para outros. Com o desafio de unir estas duas turmas, de uma forma atraente e cativante, chega à televisão o Todo Mundo Quer Saber.
O programa, com meia hora de duração, estreia este sábado (dia 13), às 11 horas da manhã, na TV Educativa da Bahia. A série de quatro programas é uma parceria da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e a Secretaria de Cultura (Secult), através do Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia (Irdeb) e produzida pela Casa do Verso.
Dirigido pelo jornalista e documentarista Antonio Pastori, o programa tem uma linguagem dinâmica e descontraída, com depoimentos enriquecedores de pesquisadores e empresários que apostam no desenvolvimento científico da Bahia. O programa mostra experiências de sucesso, como empresas que criaram equipamentos inovadores que já estão em operação, por exemplo, no sistema de distribuição de energia de outros estados. O espectador também vai conhecer centros de excelência em ensino tecnológico e pesquisa, que formam novos profissionais e inventam novos produtos e processos.
Para que o público conheça melhor o funcionamento do empreendimento que está sendo implantado na avenida Paralela, o programa mostra como opera o Sergipetec, o parque tecnológico de Sergipe. A ação faz parte da estratégia de popularização das ciências da Secti. O primeiro programa tem como temática central Parque Tecnológico. Os próximos serão sobre Tecnologias Sociais, Vocações e Inventores, e Ciência, Pesquisa e Resultado.

Projeto “Jovens Empreendedores” inicia atividades na UESB

Como sobressair num contexto em que muitas profissões clássicas perdem espaço e até são extintas por força de uma nova dinâmica mercadológica? Existe uma receita para o sucesso, uma fórmula que assegure um bom emprego e o êxito profissional? O projeto de extensão “Jovens Empreendedores”, vinculado ao Departamento de Ciências Sociais Aplicadas (DCSA) da Uesb, campus de Vitória da Conquista, deu início às suas atividades na noite desta quinta-feira, 4, no auditório dois do módulo Antônio Luis Santos (Luisão), tentando oferecer respostas possíveis para o público acerca desses e de outros questionamentos.

Como sobressair num contexto em que muitas profissões clássicas perdem espaço e até são extintas por força de uma nova dinâmica mercadológica? Existe uma receita para o sucesso, uma fórmula que assegure um bom emprego e o êxito profissional? O projeto de extensão “Jovens Empreendedores”, vinculado ao Departamento de Ciências Sociais Aplicadas (DCSA) da Uesb, campus de Vitória da Conquista, deu início às suas atividades na noite desta quinta-feira, 4, no auditório dois do módulo Antônio Luis Santos (Luisão), tentando oferecer respostas possíveis para o público acerca desses e de outros questionamentos.
Coube à coordenadora de inovação da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb), Vivian Costa Alves (foto), proferir a conferência de abertura do projeto, cujas atividades se estenderão pelos próximos oito meses. “A Universidade tem dois desafios grandes: o primeiro é deixar os jovens atentos às novas carreiras que estão surgindo. E o segundo é o de não apenas formar pessoas para serem empregadas, mas também para serem empreendedoras do seu próprio negócio”, disse a palestrante, que abordou o tema “Inovação e Empreendedorismo”.
O projeto “Jovens Empreendedores”, que é financiado pela Fapesb, promoverá até o final do primeiro semestre letivo de 2011 diversas ações voltadas para a capacitação dos jovens. Através de cursos, feiras, palestras e mesas redondas serão abordados os diversos temas que cercam o empreendedorismo, como Técnicas Gerenciais, Incubação de Empresas, Elaboração de Projetos e Planos de Negócios. “A intenção do projeto é qualificar esses jovens para que, ao entrarem no mercado de trabalho, possam não só depender do emprego de grandes empresas ou de empresas públicas, mas também sejam capazes de implantar e gerir o seu próprio negócio”, pontua a professora Almiralva Ferraz Gomes, do DCSA, uma das coordenadoras do projeto.
Para o chefe de gabinete da Uesb, Tayrone Félix (foto), que é egresso do curso de Administração da Universidade e também participou da abertura do projeto, “a inovação deve ser vista como um diferencial competitivo dentro do empreendedorismo”. O coordenador regional do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Roseval Fagundes, vai além: “não é possível falar de empreendedorismo sem inovação”, enfatiza, assegurando que “o Sebrae vai apoiar essa importante iniciativa da Uesb”.
Para conhecer melhor e participar do “Jovens Empreendedores”, ligue para (77) 3424-8658. Clique aqui e confira a programação do projeto até o final deste ano.
Fonte: UESB